Supressão vegetal nas obras do Contorno é acompanhada de monitoramento de fauna e flora
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Representantes das comunidades Guarani da Grande Florianópolis participam do 10º Seminário de Educação Ambiental GTEA/RH08: “Cultura Indígena e educação ambiental: o olhar dos povos indígenas sobre o processo educativo”, no dia 03 de junho de 2019, no auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, em Florianópolis. Os indígenas também integram a programação do evento através da apresentação dos corais Kyringue nheengatu, da aldeia de Itanhaém, e Yvytchin ovy, da aldeia de M’Biguaçu.
O seminário é organizado pelo Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Região Hidrográfica 08 de Santa Catarina, das bacias dos rios Tijucas, Biguaçu, Cubatão do Sul e Rio da Madre.
A viabilização para a apresentação dos corais Guarani e a participação dos indígenas ocorre no âmbito do processo de licenciamento ambiental do Contorno Rodoviário de Florianópolis, como uma das medidas de compensação relativas aos impactos da obra – que é de responsabilidade da Arteris Litoral Sul. O processo de licenciamento ambiental é conduzido pelo IBAMA com a participação da Funai, junto dos programas socioambientais que compõem o Plano Básico Ambiental Indígena.
Agende-se
O quê: apresentação dos corais das aldeias de Itanhaém e M’Biguaçu e participação das comunidades Guarani da Grande Florianópolis no X Seminário de Educação Ambiental GTEA/RH08: “Cultura Indígena e educação ambiental: o olhar dos povos indígenas sobre o processo educativo”
Quando: 03 de junho de 2019
Onde: no auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina
Quanto: gratuito
Sobre o Contorno Viário de Florianópolis
O Contorno Viário de Florianópolis é importante não só para a região da Grande Florianópolis, mas também para toda região Sul do país e para o Mercosul. A nova rodovia terá 50 quilômetros de pista dupla, passando por Governador Celso Ramos, Biguaçu, São José e Palhoça e, segundo estudos, irá desviar 20% do tráfego da BR-101/SC na região da Capital Catarinense. Atualmente, a concessionária trabalha em 36 dos 50 quilômetros, com obras nos Trechos Norte e Intermediário.
O empreendimento é de responsabilidade da Arteris Litoral Sul e o processo de licenciamento ambiental da obra é conduzido pelo IBAMA e pela Funai e os programas socioambientais que compõem o Plano Básico Ambiental Indígena são desenvolvidos pela MPB Engenharia.
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