Supressão vegetal nas obras do Contorno é acompanhada de monitoramento de fauna e flora
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Durante os meses de fevereiro e março, a Autopista Litoral Sul realizou duas reuniões com moradores do município de Palhoça vizinhos à região onde está sendo construído o Contorno Rodoviário da Grande Florianópolis. O objetivo dos encontros foi apresentar o plano de fogo para detonações de rochas. As detonações são necessárias para o andamento da obra do Contorno, que atinge os municípios de Biguaçu, São José e Palhoça.
Durante as reuniões, a equipe da Autopista Litoral Sul apresentou aos moradores todo o cronograma para os dias de detonação, o raio de isolamento e a estrutura oferecida pela empresa para garantir a segurança dos moradores. “A evacuação da área começa duas horas antes do horário previsto para detonação. Animais e moradores devem deixar a área delimitada para garantir a segurança. A Autopista Litoral Sul oferece um ônibus para o transporte dos moradores até a área de segurança pré-determinada e depois leva os moradores de volta”, explica a coordenadora de Meio Ambiente da Autopista Litoral Sul, Daniela Bussmann.
Além das reuniões, foi realizada toda uma etapa de comunicação prévia, com a visita de técnicos para explicar o processo passo a passo e também entregar para os membros das famílias folhetos explicativos sobre as detonações.
O Sr. Moacir de Souza, morador de Palhoça, participou das reuniões e comenta que a iniciativa é fundamental para deixar a comunidade bem informada sobre o processo e o andamento da obra. “Eu preciso saber porque minha casa está nesse raio de isolamento, já que ela está longe da área da detonação. Tenho que saber se a minha casa vai tremer. Por isso estou aqui, para entender tudo isso. Acho importante essas reuniões”, comentou.
Todo o processo de detonação é acompanhado por uma empresa especializada, a Avistar Engenharia, que é responsável pelo controle do som e do tremor. “Monitoramos todo o processo de detonação para garantir a segurança dos moradores. O tremor e o barulho precisam estar dentro de um limite considerado seguro. Dessa forma, todos os moradores podem ficar tranquilos em relação à segurança das operações”, explica o geógrafo e técnico em mineração da Avistar Engenharia, Rubens Vicente de Mesquita.
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